Clube noturno iluminado 100% com LEDs

A boate Barcode foi construída em um galpão ferroviário a tijolo Vitoriano em Vauxhall, sul de Londres. A boate inteira é iluminada usando apenas luzes LED, e o sistema de som também é energeticamente eficiente. O arquiteto, Woods Bagot alega que o sistema consome "menos electricidade do que a energia utilizada para ferver uma chaleira". Ainda assim, este é um exemplo interessante de todo - iluminação LED num edifício, que eu tenho certeza veremos mais nos próximos anos. Os LEDs liberam muito pouco calor, muito menos ar-condicionado é necessário para resfriar o prédio no verão, além de permitir todas as cores do espectro luminoso sem usar nenhum filtro e de ter uma vida útil invejável, um LED dura em média 10 anos sem necessidade de substituição. Veja fotos sobre a seguir.

The Barcode nightclub was built in a disused brick Victorian railway arch in Vauxhall, south London. The entire nightclub is illuminated using only LED lights, and the sound system is also energy efficient. The architect, Woods Bagot claims that the system consumes “less electricity than the power used to boil a kettle”. If they could just give a watts per hour figure I’d be happier! Still, this is a interesting example of all-LED lighting in a building, which I’m sure we’ll see more in the coming years. Because the LEDs give off very little heat, much less AC is required to cool the building in summer. See more pictures over the fold.









mettaefficient.com

Arte Bambu!

Teshigahara Hiroshi é artista plástico, pintor e diretor de cinema. Dentre seus trabalhos achei de dar destaque a sua arte com bambu. É muito bonita e bem feita, e do pouco que se ve nas imagens dá pra imaginar o clima das instalações.

do vento à luz

Assim que der eu traduzo.
Mas acredito que não seja necessário, porque as imagens falam o suficiente!


'wind to light' is a project commissioned by
onedotzero and light lab for architecture week
2007 in the uk, executed by jason bruges
studio. the events for this years architectural
celebration, organised by the arts council
england, riba and the architecture centre
network, were focused upon issues of
ecology and sustainability posing the reflective
question 'how green is our space?'. its aim
was to inspire people to think creatively about
the spaces that surround them and which they
inhabit.

jason bruges studio produces a wide range of
diverse work including interactive light
sculptures, interactive environments, events
and screen based installations. their objective
is to explore the applications of interactivity
and the relationship between individuals and
their environment through the creative use of
highly imaginative and innovative technologies.

'wind to light' is a custom built, site-specific
installation consisting of 500 miniature wind
turbines directly generating the power to
illuminate hundreds of integrally mounted LEDs
(light-emitting diodes). the effect is to create
'firefly-like fields of light' where the wind can
be visualized as an ephemeral electronic cloud
in the atmosphere. the turbine and LED modules
are attached to their base by flexible poles
which allow them to slightly sway in the wind,
animating the movement of the wind by a digital,
electronic means.

the self-powered, autonomous installation
illustrates the simplicity and directness of wind
power and its potential, literally and symbolically
closing the gap between power generation and
consumption. wind to light presents wind power
in a visually tangible way and one that is
characterised primarily by its resultant output
rather than process. it eloquently illustrates the
silent power of wind.

wind to light presents the perspective that wind
power can be an attractive or even potentially
beautiful addition to the landscape, contrary to
many widespread opinions that wind turbines
are a man-made, visual and physical intrusion
upon scenery and its natural beauty.

the relocation of wind power from the rural
environment to urban surroundings literally
brings it closer to us and suggests
that as our requirements from wind power
have evolved since the use of windmills so
should our attitudes towards its application
and location. perhaps wind turbines are more
suited within the man made environment than
nature where they are alien and their need is
divorced from them.

due to the popularity of the installation its stay
on southbank has been extended through the
summer till september 1.

Durapalm

Coqueiros duram 80 anos produzindo cocos para todos. Depois que deixam de ser produtivos els são cortados e outros são plantado no seu lugar. Desse resíduo se produz o Durapalm, um laminado dos culmos do coqueiro.



postado em treehugger.com

grafite

Gracioso demais esse trabalho.
Edina Tokodi's "Green Graffiti"
 Wooster Collective

Jardins verticais!

Patrick Blanc cobre as superfícies verticais dos edifícios da mais bela forma. O que ele cria está longe de qualquer mostra bacaninha de horticultura, o seu Jardim Vertical poderia sim ser chamado de arte ecológica , ou arquitetura verde composta de uma variedade de plantas compondo suavemente até qualquer tipo de parede interiore ou exteriore. Imagine os Jardins Suspensos da antiga Babilónia, mas desta vez em concreto de edifícios modernos. Patrick não está apenas colocando verde nas paredes, que duram um ou dois dias: criado com uma base altamente científica ele estuda as muitas maneiras das plantas se adaptarem às situações extremas. O CNRS, o Centre National de la Recherche, Scientifique, em Paris desde 1982. Vamos ter um olhar mais atento a estas composições orgânicas do botânico Patrick Blanc.

Início das atividades

Essa é a inauguração do blog Verdesign. Estarei semanalmente envolvido com a divulgação de artigos, matérias e imagens relacionadas ao desenvolvimento sustentável, qualidade de vida e meio ambiente. 
Como de costume eu começo me apresentando.
Meu nome é Tiago de Paula, sou deesigner de produto formado pela UFRJ. Desde que me tenho por gente que ouço falar sobre desenvolvimento sustentável, pois meu pai é doutor na área de gestão e recuperação ambiental em áreas degradadas por mineração. Minha mãe é artista plástica e por conta dela que  não pude de maneira nenhuma deixar a arte de lado na minha vida. Só o design tem campo suficiente para unir ciência, arte e tecnologia com tanta destreza.
Profissionalmente tive oportunidades incríveis, dentro e fora da área criativa/sustentável. Mas no caso é melhor focar.
Aos 17 anos, então estudante ed edificações pelo CEFET-RJ, fui estagiário do escritório de arquitetura Invento Espaços do arquiteto Demetrti Anastassakis, onde tive a oportunidade de trabalhar nos projetos de implementação do programa Favela Bairro da prefeitura do Rio de Janeiro, nos bairros da Saúde e da Maré. As casas com tijolos estruturais modulares, permitia uma grande economia de materiais e mão de obra.
Já na faculdade design de produtos, fundei com um grande amigo e outros dois sócios a empresa TABOCA de arquitetura e design sustentáveis, ,com foco principal em técnicas de bambu. Nesse período desenvolvemos projetos de mobiliário próprios e fizemos muitos serviços de arquitetura e decoração. Os três pontos altos da empresa enquanto estive na sociedade foram o curso ded construção com bambu, que rolou em Nova Friburgo no período de um mês, o desenvolvimento de uma linha completa de móveis para a Ital Móveis e a participação da empresa do processo de pré-incubação de empresas de design na incubadora de empresas da COPPE-UFRJ.
Depois dessa sociedade trabalhei em diversas áreas, tais como produção cultural, cenografia, iluminação e atualmente trabalho com design de exposição e museografia e dou aulas de técnicas de construção e design com bambu.
Presto também serviços de consultoria criativa e sustentável e faço parte de um coletivo de arte chamado SaÔ.

Bom é isso por enquanto. Conforme o blog se desenvolver terei oporutnidaed de trocar mais idéias.


Tiago de Paula

consultoria criativa e sustentável.

Deus é amigo dos viajantes

Se Deus é amigo dos viajantes porque eu vou ficar parado esperando a correnteza me levar?

Deus é amigo dos viajantes

Se Deus é amigo dos viajantes porque eu vou ficar parado esperando a correnteza me levar?

Qual é a verdade em dizer que atingimos a nossa potencialidade ao nos afastarmos da natureza?